O Rio Jaguaribe tá sofrido
Tá com lixo e a outra metade urinada
Se molhar, sua mão fica inchada
Se brincar, os dedos caem em um segundo
Não é culpa do rio mas dos imundos
Que procuram sujar desde o seu leito
Desse jeito não dá pra ser perfeito
Lava em si um fardo contaminado
Tá doente tá quase intubado
Se morrer, ele não trará herança
Nunca vi terra seca encher pança
Ou matar a fome quando se engole
Vem comigo não faça corpo mole
Denuncie e coloque na imprensa
Vem pra rua vamos marcar presença
Se ele corre ainda tem esperança
Se o carrasco chegar botando banca
Querendo enterrar o rio na ativa
Seja preso pelo resto da vida
Pela ação motivada só por ganância
Isso é que chamo de ignorância
Pois sem agua o corpo não sustenta
Matar é uma ideia nojenta
Convido João Pessoa pra a luta
O Rio Jaguaribe agradece
Tá clamando a todos por ajuda
Faça parte também dessa corrente
S.O.S do rio vê se escuta
Tá com lixo e a outra metade urinada
Se molhar, sua mão fica inchada
Se brincar, os dedos caem em um segundo
Não é culpa do rio mas dos imundos
Que procuram sujar desde o seu leito
Desse jeito não dá pra ser perfeito
Lava em si um fardo contaminado
Tá doente tá quase intubado
Se morrer, ele não trará herança
Nunca vi terra seca encher pança
Ou matar a fome quando se engole
Vem comigo não faça corpo mole
Denuncie e coloque na imprensa
Vem pra rua vamos marcar presença
Se ele corre ainda tem esperança
Se o carrasco chegar botando banca
Querendo enterrar o rio na ativa
Seja preso pelo resto da vida
Pela ação motivada só por ganância
Isso é que chamo de ignorância
Pois sem agua o corpo não sustenta
Matar é uma ideia nojenta
Convido João Pessoa pra a luta
O Rio Jaguaribe agradece
Tá clamando a todos por ajuda
Faça parte também dessa corrente
S.O.S do rio vê se escuta
Joáz de Brito
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